O varejo é multicanal, e o alvo é o consumidor, que sabe mais o que quer, escolhe antes e valoriza a chamada experiência de consumo. Para quem está no outro lado do balcão e dos sites de comércio eletrônico, a ordem é prestar atenção nesses sinais e reforçar a equipe de atendimento. Essas são algumas das principais conclusões que especialistas, entidades e lojistas tiraram da maior feira de varejo do mundo, a NRF, que aconteceu na semana passada, em Nova Iorque, e também de visitas a pontos comerciais de marcas reconhecidas por sua inovação, em uma comitiva organizadas por Sindilojas Porto Alegre, Sebrae-RS e CDL-POA.

A feira teve como pontos altos a oferta infinita de tecnologias para conectar o cliente a partir do aparelho celular e ao entrar na loja ou serviço do ponto físico. Gigantes de tecnologia deram show com uso de reconhecimento facial, realidade virtual e aumentada, e uso de telas para interagir diretamente com o cliente. No estande da Intel, um sistema que monitora tudo o que o cliente faz em um grande ambiente repleto de produtos gera, ao final, devido a efeitos de cor de cada marcação, uma tela que lembra obras de arte. Pode ser o estado da arte do tecnólogo no varejo, mas e depois disso? “Precisa entender o consumidor, que sabe bem o que quer, tem mobilidade e valoriza a experiência de consumo”, alerta o consultor Marcos Gouvêa de Souza, da Gouvêa de Souza.

Acesse a matéria na íntegra em: Jornal do Comércio

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