Repetindo o movimento visto no ano passado, os segmentos de móveis, eletrodomésticos e materiais de construção devem puxar o crescimento do varejo em 2018.

A perspectiva é que a retomada mais consistente do crédito e a melhora da confiança dos consumidores impulsionem a compra de itens de maior valor agregado, como máquinas de lavar roupa (foto).

Os dois ramos responderam pelas maiores altas de 2017, crescendo 9,5% e 9,2%, respectivamente, segundo Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE. Este ano, o cenário tende a se repetir, mas o impulso para a expansão virá de outras fontes. “Em 2017, os fatores que mais ajudaram os bens duráveis foram a demanda reprimida e a baixa base de comparação. Agora, o impulso virá do crédito e da retomada da confiança”, diz o economista da GO Associados Luiz Castelli.

O diretor de Operações da GS & Gouvêa de Souza, Eduardo Yamashita, acredita que a tendência é ambos os segmentos continuarem crescendo perto de dois dígitos em 2018. No entanto, os bens duráveis vêm de dois anos de quedas fortes e mesmo com o crescimento do ano passado, e a provável expansão deste ano, os segmentos não vão conseguir recuperar as perdas acumuladas na recessão.

Acesse a matéria em: Datamark

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