A operação de vendas vai ficar cada vez menos rentável: para sobreviver, o varejista terá que investir em serviços. Essa foi uma das conclusões apresentadas durante o evento pós-NRF promovido pelo Grupo GS& na última terça-feira. “Os serviços estão ganhando uma relevância cada vez maior no varejo. Essa é uma tendência irreversível”, disse Marcos Gouvêa de Souza, diretor geral do Grupo GS&.
Segundo o consultor, quem investe em serviços ganha benefícios claros: se diferencia da concorrência, melhora a rentabilidade do negócio, aumenta o faturamento com sua carteira de serviços e fortalece sua imagem como uma empresa que preza pela qualidade.
Investir em serviços, diz Gouvêa, é algo que deve ser natural para o varejista. “Ninguém melhor que o lojista para criar serviços que atendam às necessidades do seu cliente. Ele sabe quem é seu consumidor.” A dificuldade está em mudar a cultura da empresa, para poder se adequar aos novos tempos. “Em geral, os varejistas digitais têm mais facilidade para incorporar serviços em suas estratégias, pois já nasceram com um modelo de negócios plural. Mas a mudança está ao alcance de qualquer dono de negócios.”
Como escolher os melhores serviços para oferecer ao cliente? Para responder essa pergunta, Gouvêa mostrou como as lojas têm resolvido a questão ao longo do tempo, citando dados de um estudo global inédito realizado pelo Ebeltoft Group, “O Futuro dos Serviços no Varejo”.
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