Gerir um negócio também é pensar em como aproveitar da melhor forma eventos e datas importantes, para subir as vendas. Neste sentido, a Copa do Mundo traz, é claro, oportunidades, como inspiração para promoções e campanhas. E os donos de bares e restaurantes podem ir além: que tal oferecer um tour gastronômico? A ideia é ampliar o mix de produtos com pratos típicos de outros países nos dias de seus jogos. Os empreendedores que precisam aprender a fazê-los rapidamente contam com a ajuda do “Meu Negócio EXTRA”.

A parceria do jornal com a plataforma de ensino online eduK, que diminui o preço do acesso aos muitos cursos para leitores: de R$ 29,90 para R$ 19,90. São oferecidas aulas de culinária portuguesa, mexicana, francesa, japonesa e outras. Para garantir o desconto, clique aqui.

— É uma boa ideia porque dá um ar de diversão e novidade e, devido ao aspecto temporário, o risco é baixo — afirma Caroline Bittencourt, diretora de inteligência de mercado do Grupo Bittencourt, alertando: — O estabelecimento tem que se atentar se o que está oferecendo tem alguma aderência ao público que frequenta o local. Não são todos os perfis de frequentadores que vão investir em uma novidade somente porque é divertido. Tem que ter algo que seja familiar ao público, mas com um toque de novidade.

A expert Camila Gaspari lista o que ensina a fazer em seu curso “Comida árabe”.

— Kibes, esfiha, coalhadas, folha de ovo e, é claro, pois não poderia faltar, os deliciosos doces árabes — diz, continuando sobre o que mais o curso aborda: — Entender as técnicas, a cultura e os segredos dessa comida.

Conhecer a cultura do país permite proporcionar experiências, o que os clientes buscam cada vez mais ao consumir. Por isso, uma música ambiente, uma arte para divulgação e até o compartilhamentos de algumas curiosidades sobre o país podem ser iniciativas bem avaliadas.

Ideia para o ano todo

A dica de transformar o ambiente é ainda mais importante para quem se animar com a Copa para um projeto mais a longo prazo, como a abertura de um negócio focado em uma culinária internacional, seja ela qual for.

Quem pretende faturar até R$ 81 mil por ano pode se registrar como microempreendedor individual (MEI), figura jurídica que pede apenas o pagamento de cerca de R$ 50 por mês, para garantia de todos direitos previdenciários.

— Alguns negócios de nicho específico tem aparecido e caído no gosto do brasileiro. Por mais que a crise dos últimos anos tenha afetado o bolso do consumidor, ele durante algum tempo teve maior acesso às viagens internacionais, e isso fez com o gosto do consumidor fosse aprimorado e o paladar ampliado — afirma Caroline Bittencourt, acrescentando: — Também há de se considerar que a diferenciação é ponto chave para chamar a atenção de um cliente que deseja cada vez mais ser exclusivo.

Leia a reportagem na íntegra em: Extra

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