O varejo nacional enfrenta um dos momentos mais competitivos . O consumidor nunca esteve tão ávido por conhecimento, comodidade e conveniência de compra. A oferta de produtos, marcas e empresas também nunca foi tão abundante como. Neste contexto, sobreviver a chamada “omniera”, um novo ciclo que insere o consumidor conectado no centro das estratégias de negócio, tornou-se o maior desafio para a sobrevivência das redes varejistas.
De acordo com Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da GS&MALLS, que se apresentou ontem em Fortaleza, durante a 12ª edição do Cenários do Varejo, realizado no Teatro Riomar, o “fim do mundo” do varejo tradicional está longe de acontecer. O especialista garante que a mudança de comportamento do consumidor e o avanço tecnológico têm impulsionado uma grande revolução do segmento varejista.
“Existe uma mudança importante acontecendo no comportamento do consumidor, que hoje tem milhares de escolhas e muitos canais de interação de consumo. O que nós precisamos é parar de querer fazer o cliente comprar e passar a entender a individualidade desse cliente”, diz.
E é na hora de buscar estratégias para conhecer melhor o consumidor que a tecnologia pode virar aliada do varejo. Todos os dias, o mercado lança diversas soluções que ajudam a reconhecer o consumidor.A partir de mecanismos de coleta de informações, torna-se possível traçar um perfil de hábitos do consumidor. Com esses dados em mãos, a equipe de vendas pode chegar a oferecer experiência de compras personalizada. Para o presidente da CDL de Fortaleza, Assis Cavalcante, esse é o grande ponto de virada da transformação do varejo. “É preciso arregaçar as mangas e aprender a usar a tecnologia”, cada vez mais sofisticada nos bastidores, para estender as experiências proporcionadas pelas lojas on-line às lojas off-line.
O PERFIL DO CLIENTE A partir de mecanismos de coleta de informações, torna-se possível traçar um perfil de hábitos do consumidor.
Leia a reportagem original em O Povo
